Sophie

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distrib > Mageia > 1 > i586 > media > core-release > by-pkgid > 0244706d2a7c9abce4025ea424bb960a > files > 958

kmymoney-4.5.3-1.mga1.i586.rpm

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<chapter id="details.impexp">
<chapterinfo>
  <authorgroup>
    <author
>&Ace.Jones; &Ace.Jones.mail; </author>
</authorgroup
> <date
>2010-07-25</date
> <releaseinfo
>4.5</releaseinfo
> </chapterinfo>

<title
>Importação e Exportação</title>

<sect1 id="details.impexp.gnucash">
<sect1info>
  <author
><firstname
>Tony</firstname
> <surname
>Bloomfield</surname
> <affiliation
> <address
><email
>tonybloom@users.sourceforge.net</email
></address>
    </affiliation>
  </author>
</sect1info>

<title
>Importação do GnuCash</title>

<sect2>
<title
>Arquivos do GnuCash</title>

<para
>O módulo de importação de GnuCash para o &kappname; trata da leitura direta dos arquivos padrão (em &XML;) produzidos pelo GnuCash nas versões 1.8 e 2.0. Não são suportados: </para>

<itemizedlist>
  <listitem
><para
>importação dos dados do banco de dados (Postgres)</para
></listitem>
  <listitem
><para
>importação dos arquivos 'multi-livro'</para
></listitem>
  <listitem
><para
>importação para um arquivo do &kappname; existente</para
></listitem>
  <listitem
><para
>importação das funcionalidades específicas para pequenas empresas (Empregados, Faturas, etc.)</para
></listitem>
  <listitem
><para
>exportar para arquivos do GnuCash.</para
></listitem>
</itemizedlist>

<para
>Provavelmente, a importação só irá funcionar bem se receber um arquivo válido. Recomenda-se que a função do GnuCash <guimenuitem
>Verificar &amp; Reparar Tudo</guimenuitem
> (no menu de <guimenu
>Ações</guimenu
>) seja executada, antes de tentar a importação. </para>

<para
>Os arquivos poderão ser abertos se indicar o nome do arquivo na linha de comando (<command
>kmymoney &lt;localização do arquivo&gt;</command
>), ou através das opções do menu <menuchoice
> <shortcut
> <keycombo
>&Ctrl;<keycap
>O</keycap
></keycombo
> </shortcut
> <guimenu
>Arquivo</guimenu
> <guimenuitem
>Abrir</guimenuitem
> </menuchoice
> ou <menuchoice
> <guimenu
>Arquivo</guimenu
> <guimenuitem
>Importar</guimenuitem
> </menuchoice
>. </para>

<para
>A semelhança entre os dois produtos significa que muitos dos dados do dia-a-dia poderão ser importados de uma forma relativamente simples. Contudo, existem algumas áreas onde as diferenças se sobressaem, existindo várias opções para lidar com elas. As seções a seguir descrevem algumas dessas diferenças; a sua compreensão deverá conduzir a uma importação mais suave. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Semelhanças, Diferenças e Terminologia</title>

<sect3>
<title
>Uso em Pequenos Negócios</title>

<para
>Deverá ser observado que o &kappname; é um gerenciador de finanças <emphasis
>pessoais</emphasis
> e, como tal, não suporta diretamente nenhuma das funcionalidades para negócios do GnuCash, como as tabelas de impostos, processamento de salários e o rastreamento de lotes. Todas as contas para Pagamento ou Recepção serão importadas como contas de Passivos e Ativos, respectivamente. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Contas</title>

<sect4>
<title
>Tipos de conta</title>

<para
>Para ambos os produtos, o nível mais alto na estrutura do arquivo é a conta. O &kappname; suporta 5 tipos principais de contas: Ativos, Passivos, Receitas, Despesas e Fundos, tendo cada uma delas vários sub-tipos, &eg;, Cheque, Cartão de Crédito, &etc;. O &kappname; inclui uma conta 'padrão' para cada um destes cinco tipos, sendo todas as outras subordinadas a uma destas. O &kappname; aplica mais consistência (ou menos flexibilidade, dependendo do seu ponto de vista) entre os tipos de contas em relação ao GnuCash, sendo que o módulo de importação irá corrigir as inconsistências que detectar. Isto poderá conduzir a uma estrutura de contas relativamente diferente, ainda que esta possa, sem qualquer razão, ser alterada após o fim da importação. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Categorias</title>

<para
>O &kappname; usa o termo Categoria para demarcar uma conta como sendo do tipo Receita ou Despesa. Ao contrário do GnuCash, estas não são consideradas como contas de 'registro' e a inserção das transações diretamente em categorias não é suportada; as alocações são feitas durante a inserção da transação nos outros tipos de conta. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Estrutura e Substituições</title>

<para
>O GnuCash suporta o uso de contas de Substituição. De fato, são contas apenas para leitura, nas quais não poderão ser inseridas transações, mas cuja função é semelhante às pastas numa estrutura de diretórios, como portadora das outras contas. Ainda que o &kappname; não suporte esta funcionalidade como tal, oferece de fato uma relação mãe/filha entre contas, pelo que o módulo de importação simula as substituições através da criação de contas vazias. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Mapa do tipo de contas</title>

<informaltable frame='all'>
<tgroup cols='2' align='left' colsep='1' rowsep='1'>
<thead>
  <row>
    <entry
>Tipo do GnuCash</entry
><entry
>Tipo do &kappname;</entry>
  </row>
</thead>
<tbody>
  <row>
    <entry
>BANCO</entry
><entry
>Cheque</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>CHEQUE</entry
><entry
>Cheque</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>SAVINGS</entry
><entry
>Poupança</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>ATIVO</entry
><entry
>Ativo</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>DINHEIRO</entry
><entry
>Dinheiro</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>CURRENCY</entry
><entry
>Dinheiro</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>MONEYMRKT</entry
><entry
>Mercado Monetário</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>STOCK</entry
><entry
>Ação</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>MUTUAL</entry
><entry
>Ação</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>EQUITY</entry
><entry
>Ação Ordinária</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>LIABILITY</entry
><entry
>Passivo</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>CREDIT</entry
><entry
>Cartão de Crédito</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>INCOME</entry
><entry
>Receita</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>EXPENSE</entry
><entry
>Despesa</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>RECEIVABLE</entry
><entry
>Ativo</entry>
  </row>
  <row>
    <entry
>PAYABLE</entry
><entry
>Passivo</entry>
  </row>
</tbody>
</tgroup>
</informaltable>
</sect4>
</sect3>

<sect3>
<title
>Transações e Parcelas</title>

<sect4>
<title
>Transações balanceadas</title>

<para
>Como no GnuCash, os dados são inseridos sob a forma de transações, cada uma delas consistindo geralmente em 2 ou mais parcelas. De fato, as transações válidas do GnuCash irão sempre conter pelo menos 2 parcelas e, para estar em conformidade com a norma de contabilidade por duplo-item, estas deverão estar balanceadas no saldo (i.e., o resultado final deverá ser zero). O &kappname; encoraja, mas não obriga, esta norma; contudo, todas as transações importadas que não estejam balanceadas serão marcadas no livro de registros como tendo problemas. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Beneficiários</title>

<para
>O &kappname; prefere que todas as transações tenham um Beneficiário (um termo genérico que se refere tanto aos credores como aos devedores) e, ao contrário do GnuCash, é mantida uma lista com estes credores. Os nomes dos credores são gerados pelo módulo de importação, a partir do campo de Descrição da transação do GnuCash. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Transferências</title>

<para
>O &kappname; usa o termo Transferência para descrever uma transação que não envolva uma Categoria, mas que só transfere dinheiro entre as contas de Ativos e/ou Passivos. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Reconciliação</title>

<para
>O &kappname; oferece uma função de reconciliação ou consolidação semelhante à do GnuCash, e o estado correspondente da transação será importado. </para>
</sect4>
</sect3>

<sect3>
<title
>Mercadorias</title>

<para
>O GnuCash usa o termo Mercadorias para cobrir os ativos monetários e não-monetários. Estes são tratados de forma separada no &kappname;. </para>

<sect4>
<title
>Moedas</title>

<para
>O &kappname; possui o suporte incorporado para todos os tipos de <link linkend="details.currencies"
>moedas</link
> estrangeiras. O &kappname; também necessita que o usuário defina uma moeda base, sendo esta a moeda padrão para as contas novas. O módulo de importação irá tentar determinar a moeda base mais provável, ainda que esta escolha possa ser rejeitada em detrimento de uma alternativa. </para>

<para
>(NOTA: o &kappname; não suporta atualmente as contas denominadas em moedas 'mortas' (exceto as que foram substituídas pelo Euro). Atualmente, será necessário remover todas essas contas do seu arquivo do GnuCash, antes da importação. Esperamos melhorar esta situação numa versão posterior </para>
</sect4>

<sect4 id="gncsecurities">
<title
>Títulos e Investimentos</title>

<para
>Os ativos não-monetários (normalmente os fundos e ações) são chamados de Títulos no &kappname;, representando a diferença principal entre os dois produtos, na medida em que o &kappname; obriga a que qualquer conta associada a um título seja subordinada a uma Conta de Investimento. Isto está descrito com mais detalhes no capítulo sobre os <link linkend="details.investments"
>Investimentos</link
>. Ainda que os usuários possam ter criado uma relação assim, o GnuCash não impõe qualquer estrutura definida sobre ele; como tal, o módulo de importação é incapaz de a detectar e de efetuar uma conversão automática. Assim, estão disponíveis três opções: </para>

<itemizedlist>
  <listitem>
    <para
>Criar uma conta de Investimento separada para cada título, tendo o mesmo nome que o título</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Criar uma única conta de Investimento que irá atuar como 'mãe' de todas as contas de títulos</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Criar várias contas de Investimento, atribuindo títulos a elas de acordo com o indicado pelo usuário.</para>
  </listitem>
</itemizedlist>

<para
>Depende completamente dos requisitos se qualquer destas opções é relevante em cada uma das situações e, em alguns casos, a reestruturação manual das contas poderá ser necessária, após a importação. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Preços e taxas de câmbio</title>

<para
>As taxas dos preços dos títulos e de câmbio das moedas, tal como aparecem no Editor de Preços do GnuCash, serão importadas. Além disso, os itens de preços e das taxas serão gerados a partir de todas as transações que envolvam títulos e várias moedas. </para>
</sect4>

<sect4 id="details.impexp.gncquotes">
<title
>Cotações 'Online'</title>

<para
>Para obter as cotações dos preços e taxas de câmbio 'online', o GnuCash usa um pacote chamado Finance::Quote. As versões posteriores do &kappname; contêm o suporte para este pacote, de modo a obter as cotações de ações, e este será usado por padrão ao importar os dados. Você poderá, contudo, optar por converter para o método nativo usado pelo &kappname;, o qual está descrito com mais detalhes nas <link linkend="details.investments.onlinequotes"
>cotações 'online'</link
>. </para>

<para
>Se você optar por fazê-lo, a janela seguinte irá permitir a seleção de uma fonte de preços nativa do &kappname;, ou uma fonte definida pelo usuário, para todas as contas onde sejam necessárias cotações 'online'. Contudo, o símbolo financeiro será importado sem qualquer alteração. Uma vez que este símbolo será quase com certeza diferente nos dois pacotes, ele terá que ser editado manualmente, após finalizar o processo de importação. As atualizações futuras das taxas de câmbio não irão usar o Finance::Quote, usando sempre o método de obtenção nativo. </para>

<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="gnucash-select_price_source.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>
</sect4>
</sect3>

<sect3 id="gncschedules">
<title
>Transações Agendadas</title>

<para
>O &kappname; não retém a separação feita no GnuCash entre as transações-modelo  e a sua frequência das ocorrências. Os dados das transações serão duplicados se o mesmo modelo for usado em diferentes agendamentos, mas isso não parece ser muito significativo. </para>

<sect4>
<title
>Tipos de eventos recorrentes</title>

<para
>O &kappname; classifica todos os agendamentos como um de três tipos: Contas, Depósitos e Transferências. Uma vez que o GnuCash não faz essa distinção, o módulo de importação tenta determinar a classificação a partir das contas e da direção do movimento do dinheiro. Poderão existir alguns casos em que são feitas escolhas incorretas, sendo necessário nesses casos uma correção manual. </para>
</sect4>

<sect4>
<title
>Agendamentos Suspeitos</title>

<para
>Algumas funcionalidades das transações agendadas do GnuCash não estão disponíveis no &kappname;, pelo que o módulo de importação tenta, em cada um dos casos, atingir um meio termo razoável na conversão dos dados. Estas transações serão marcadas como suspeitas, e o usuário terá a opção de editá-las diretamente, durante o processo de importação. Alguns exemplos de situações que possam provocar isto são: </para>

<itemizedlist>
  <listitem>
    <para
>alguns intervalos de frequência suportados no GnuCash não estão disponíveis atualmente no &kappname;</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>o &kappname; não suporta a utilização de fórmulas e variáveis nos campos do montante</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>os casos complexos que ainda não foram identificados para a importação.</para>
  </listitem>
</itemizedlist>

<para
>Apesar dos melhores esforços, é possível que, devido às muitas opções envolvidas, uma transação agendada possa provocar um erro fatal dentro do &kappname;. Se este tipo de problemas parece ocorrer com frequência, o módulo de importação oferece a opção para ignorar todos os agendamentos  suspeitos. </para>
</sect4>
</sect3>

<sect3>
<title
>Relatórios</title>

<para
>O &kappname; oferece uma seleção abrangente de relatórios configuráveis, descritos com maior detalhes nos <link linkend="details.reports"
>Relatórios</link
>. Estes não irão corresponder necessariamente aos que estão disponíveis no GnuCash. </para>
</sect3>
</sect2>

<sect2>
<title
>Selecionar as Opções da Importação</title>

<para id="details.impexp.gncoptions">
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="gnucash-import_options.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>

<sect3>
<title
>Manipulação do Investimento</title>

<para
>Veja os <link linkend="gncsecurities"
>"Títulos e Investimentos"</link
> acima. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Cotações 'Online'</title>

<para
>Desligue isto se quiser usar o método nativo para as cotações de preços futuras. </para>

<para
>Veja acima em <link linkend="details.impexp.gncquotes"
>"Cotações 'Online'"</link
>. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Transações Agendadas</title>

<para
>Veja acima em <link linkend="gncschedules"
>"Transações Agendadas"</link
>. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Opções de Decodificação</title>

<para
>Se a sua língua nativa é escrita em letras ou símbolos que sejam diferentes dos usados nas línguas 'Latinas' (i.e., como acontece na Europa Ocidental), estes serão representados num formato especial ('codificados') no seu arquivo do GnuCash. Se essas letras não forem apresentas corretamente na sua tela, então terão que ser decodificadas. Atualmente, não é possível detectar com precisão qual o formato de decodificação a usar, por isso você poderá ter que definir esta opção e selecionar um item na lista. De um modo geral, o primeiro item na lista será o considerado apropriado para a sua região (i.e., o país e língua que foram selecionados como nativos na instalação do seu sistema operacional), por isso você deverá tentar este valor em primeiro lugar. Uma vez que o processo de importação não sobrepõe o seu arquivo do GnuCash, fique à vontade para experimentar qualquer uma destas seleções. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Opção de Notas de Transação</title>

<para
>Em algumas circunstâncias de utilização, as transações não-divididas do GnuCash poderão conter dados de memorandos residuais, e muitas vezes incorretos, que não estão visíveis normalmente ao usuário. Contudo, quando são importadas para o &kappname;, estas transações terão um campo de Notas que descreve o objetivo real da transação. Se esta opção estiver selecionada, essas notas, se estiverem presentes, serão usadas para substituir os dados estranhos do memorando. </para>
</sect3>

<sect3>
<title
>Opções de Depuração</title>

<para
>Estas só precisam ser usadas no caso de problemas na importação, os quais deverão ser comunicados à lista de programadores do &kappname;, em qualquer dos casos. Lembre-se que os registros produzidos por essas opções poderão conter dados de natureza confidencial, devendo assim ser usada a opção Anônima, para o caso de estes serem tornados disponíveis publicamente. </para>
</sect3>
</sect2>

<sect2>
<title
>Relatório da Importação</title>

<para
>No fim do processamento, o módulo de importação produz um relatório que mostra o número de entidades diferentes processadas, assim como todos os erros ou anomalias encontrados. Este relatório será apresentado na tela, podendo ser gravado num arquivo para revisão posterior. Um relatório completo poderá conter as seguintes seções: </para>

<itemizedlist>
  <listitem>
    <para
>Quantidade de registros</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Inconsistências nos tipos de contas e ações tomadas</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Detalhes dos agendamentos suspeitos</para>
  </listitem>
</itemizedlist>

<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="gnucash-report.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>
</sect2>
</sect1>

<sect1 id="details.impexp.qifimp">
<sect1info>
  <author
><firstname
>Thomas</firstname
> <surname
>Baumgart</surname
> <affiliation
> <address
><email
>ipwizard@users.sourceforge.net</email
></address>
    </affiliation>
  </author>
</sect1info>

<title
>Importação do QIF</title>

<sect2>
<title
>O formato QIF é considerado perigoso</title>

<para
>De um modo geral, o formato QIF deverá ser evitado sempre que possível. É uma má escolha para transferir dados financeiros. Entre outras coisas, o QIF sofre dos seguintes problemas: </para>

<itemizedlist>
  <listitem>
    <para
>Falta de um formato-padrão: As diferentes versões do mesmo programa irão importar diferentes significados para o mesmo elemento.</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Falta de um identificador de transação: Uma vez que não existe nenhum número ID associado a cada transação, a correspondência de duplicados será muito mais dificultada.</para>
  </listitem>

  <listitem>
    <para
>Falta de expressividade: A gramática é realmente simples, e não consegue refletir a profundidade de informação financeira que existe num ambiente de finanças dos dias de hoje.</para>
  </listitem>
</itemizedlist>

<para
>É por isso, de um modo geral, que a Intuit deixou de suportar a importação em QIF com o Quicken 2005. Se você tiver a opção para obter os dados de outra forma, como no formato OFX, escolha sempre esta opção. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Como importar um arquivo QIF</title>

<para
>Para importar um arquivo QIF, certifique-se primeiro que tem um arquivo válido do &kappname; aberto. Depois, selecione a opção <guimenuitem
>Importar</guimenuitem
> <guimenuitem
>QIF</guimenuitem
> do menu <guimenu
>Arquivo</guimenu
>. </para>
	
<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qifopen.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>

<para
>A janela resultante pede o nome do arquivo QIF, permitindo-lhe localizar o arquivo clicando no botão <guibutton
>Escolher</guibutton
>. </para>

<para
>Do mesmo modo, o &kappname; distingue entre a importação de um arquivo de extrato bancário e os dados históricos exportados de outra aplicação. Por padrão, importa um arquivo de extrato bancário. No caso de você estar importando os dados a partir da sua aplicação de gerenciamento de finanças pessoais, selecione a opção apropriada. </para>

<para
>De um modo geral, o perfil QIF padrão deverá funcionar com os seus dados QIF. Em alguns casos, poderá ser necessário usar um perfil QIF modificado. Veja a <link linkend="details.impexp.qifimp.profile"
>seção a seguir</link
> para saber mais detalhes sobre o assunto. </para>

<para
>Clique em <guibutton
>Importar</guibutton
> para importar o arquivo QIF. </para>

<para
>O &kappname; irá começar a analisar o arquivo, de modo a determinar os formatos usados para representar as datas e os números. Se não conseguir determinar um formato de data de forma unívoca, o &kappname; irá pedir ao usuário para selecionar um dos formatos de datas possíveis. </para>

<para
>Em seguida, o &kappname; irá importar os dados e criar todos os objetos necessários, como informações do beneficiário, os registros das contas e das categorias e a informação dos preços das ações. Sempre que possível, as transações existentes serão correspondidas com a informação importada. É apresentada uma barra de progresso que vai sendo atualizada durante o processo de importação. </para>

<para
>No caso de o &kappname; não conseguir detectar o nome da conta a importar, será pedido ao usuário para selecionar a conta para onde importar os dados. Se a conta não existir no seu arquivo, você poderá criar uma conta nova com o botão <guibutton
>Criar</guibutton
>. </para>

<para
>No fim da importação, o &kappname; mostra uma janela com as estatísticas de importação do extrato. </para>

<para>
<screenshot>
	<screeninfo
>Estatísticas do extrato</screeninfo>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qif_report.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	<textobject>
	<phrase
>Estatísticas do extrato</phrase>
	</textobject>
	</mediaobject>
</screenshot>
</para>

<para
>Depois da importação, todas as transações importadas serão apresentadas com um fundo amarelo no livro de registros. No caso de o &kappname; conseguir corresponder uma transação importada com uma já existente, o fundo aparece em verde claro. </para>

<para
>O passo seguinte é verificar os dados importados e aceitá-los. Este é um processo geral e também se aplica às importações de outras fontes. Está em destaque numa seção separada deste documento. </para>

<note>
<para
>As cores usadas para marcar as transações importadas e correspondidas são personalizadas e poderão ser diferentes no seu ambiente. </para>
</note>
</sect2>

<!--
<sect2>
<title
>Accepting the imported transactions</title>
<para>
  
	When &kappname; has finished importing the QIF transactions the account will be shown with the imported transactions listed in Yellow.
</para>

<para>
<screenshot>
	<screeninfo
>Imported transactions</screeninfo>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qifimportverify.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	<textobject>
	<phrase
>Imported transactions</phrase>
	</textobject>
	</mediaobject>
</screenshot>
</para>

<para>
	Some of your transactions may be flashing red in the ledger.  
	This is because they need to be assigned a category.  
	The importer was not able to automatically assign a category based on your past transaction history.
</para>

<para
>	
	Transaction data can be edited or even deleted if needed.  To edit a transaction simply double click on the entry or hit enter when the entry is highlighted.  Once finished click on <guibutton
>OK</guibutton
> to accept the imported transactions or <guibutton
>Cancel</guibutton
> to remove the imported transactions.
</para>

</sect2>

<sect2
><title
>Importing Investments</title>

<para>
	Please note that if you are importing a file with investment transactions, those investments must first exist in your &kappname; file.
	The trading symbol is used to match, so please ensure that the symbol in &kappname; is exactly the same as the one in the file you're importing.
</para>
</sect2>
-->

<sect2 id="details.impexp.qifimp.profile">
<title
>Configurar um perfil do QIF</title>

<para
>Uma vez que não existe nenhum formato-padrão universal para o arquivo QIF, diversos fabricantes tomaram as suas liberdades em relação ao formato, introduzindo as suas próprias nuances. Assim, você terá que criar um Perfil do QIF antes de poder importar um arquivo QIF. Este perfil diz ao &kappname; quais as particularidades do seu arquivo. Para editar um Perfil do QIF existente, ou para criar um novo, clique no botão <guibutton
>Novo</guibutton
> na janela de Importação do QIF, próximo do seletor de perfis. </para>

<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qifimport-qifprofileeditor.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	<textobject>
	<phrase
>Editor de Perfis QIF</phrase>
	</textobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>

<note>
<para
>As versões anteriores do &kappname; possuía uma página para a definição das datas e dos montantes. O &kappname; agora determina estes valores ao analisar o arquivo. Se não conseguir detectar a configuração correta, ela será solicitada ao usuário. </para>
</note>
<!--
<para>
	The most commonly changed thing between QIF implementations is the date format.  
	So if this is the first time you're importing a QIF file, spend a few moments to figure out what format the dates are in, and set the QIF Profile accordingly.  
	See the discussion below on apostrophe format for more details.
</para>

<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qifimport-qifprofiledate.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	<textobject>
	<phrase
>QIF Profile Date</phrase>
	</textobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>

</sect2>

<sect2
><title
>Apostrophe format</title>

<para>
	Many common QIF writers use a 2-digit representation for the year. 
	This is ambiguous, because the importer cannot know which century the date belongs in.
	To make things even more complicated, QIF files will often used an apostrophe as a year separator to indicate that the date belongs in the OTHER century from the default.
</para>
<para>
	For example, if the default century is 1900-1999, the date 12/31/95 would mean 1995.  The date 12/31'05 would mean 2005.
</para>
<para>
	Because the QIF format is not standardized, it's impossible to know which century is desired.
	This is why you have to explicitly state it in the QIF profile.
	You do this by specifying which century is intended when an apostrophe is found.
	In the example above, you would set the Apostrophe Format to &quot;2000-2099&quot;, so dates with an apostrophe will be interpreted as being &gt; year 2000.
	In this case, dates without an apostrophe will be treated as being in the 1900's.
</para>
-->
</sect2>

<sect2
><title
>Correspondência de transações</title>

<para
>Como foi apontado anteriormente, uma das maiores desvantagens do formato QIF  é a falta de um identificador único para cada transação. Por isso, se estiver importando um arquivo QIF e algumas das transações já estiverem no seu livro de registro, você poderá obter algumas duplicações. O &kappname; tenta contornar isto, procurando por transações que se assemelhem às que já tem. Se encontrar algo que se pareça com a mesma transação, irá eliminar a aparente duplicação. </para>

<para
>Isto poderá ser um problema se você tiver transações que sejam muito parecidas, mas que sejam diferentes, de fato. Nesse caso, você poderá optar por dissociar essas transações mais tarde na área do livro de registros. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Escrever um filtro de importação</title>

<para
>Algumas vezes você poderá ter dados num formato personalizado, como os valores separados por vírgulas (CSV), ou algo único para a sua situação em particular. Você poderá importar ainda esse arquivo no &kappname;, usando um Filtro de Importação do QIF. Um filtro é um programa personalizado, feito por você, que recebe o seu arquivo especial como entrada, produzindo um arquivo QIF como resultado. Este poderá ser um programa da 'shell', em Perl, um programa compilado e feito em C/C++ ou qualquer coisa que se lembre, desde que o sistema o consiga executar. </para>

<para
>Para usá-lo, edite o seu Perfil do QIF favorito, e selecione a página do Filtro. Indique a localização do seu programa de filtragem, quando lhe for pedido. Aí, sempre que fizer uma importação de QIF com este perfil, o arquivo que selecionar para a importação será executado através do seu filtro, em primeiro lugar. </para>

<para
>Um problema comum é converter uma lista de valores separados por vírgulas num arquivo QIF. Este é um caso de estudo para a ferramenta 'awk'. Crie um programa chamado 'csv2qif.awk', com as seguintes linhas como conteúdo: </para>

<programlisting
>BEGIN { FS=&quot;,&quot;; print &quot;!Type:Bank&quot; }

        { print &quot;D&quot;$1; print &quot;T&quot;$2; print &quot;N&quot;$3; print &quot;P&quot;$4; print &quot;M&quot;$5; print &quot;^&quot; }
</programlisting>

<para
>Depois, mude as chaves do QIF (D,T,N,P,M) para corresponder à ordem dos seus dados CSV. Configure o filtro de entrada como sendo <userinput
>awk -f csv2qif.awk</userinput
>. </para>

<para
>Outro problema também ocorre normalmente na codificação dos arquivos QIF. O &kappname; está esperando arquivos codificados em UTF-8. Se o seu arquivo estiver codificado em outro formato qualquer, poderá ser útil convertê-lo para UTF-8. Por exemplo, para o converter de ISO-8859-1, poderá indicar o filtro de entrada como sendo <userinput
>recode iso-8859-1..utf-8</userinput
>. </para>

</sect2>
<sect2>
<title
>Extensões especiais do QIF no &kappname;</title>

<para
>Como foi apontado anteriormente, uma das grandes desvantagens do formato QIF é a falta de um identificador único para cada transação. Se você estiver escrevendo o seu próprio criador de arquivos QIF (ou filtro, como foi descrito acima), você poderá contornar este problema. O &kappname; suporta o campo '#'. O módulo de importação irá interpretá-lo como um ID único de transação, e irá ignorá-la se a transação já estiver no sistema. </para>
</sect2>
</sect1>

<sect1 id="details.impexp.qifexp">
<title
>Exportação para QIF</title>
<para
>Para exportar uma das suas contas para um arquivo QIF, escolha a opção do menu <guimenu
>Arquivo</guimenu
><guimenuitem
>Exportar</guimenuitem
><guimenuitem
>QIF</guimenuitem
>. Será pedida a conta individual a exportar, qual o arquivo para onde a exportar e qual o Perfil do QIF usar. </para>

<note
><para
>Atualmente, a Exportação para QIF não lida com a exportação dos investimentos. </para
></note>

<para>
	<screenshot>
	<mediaobject>
	<imageobject>
	<imagedata fileref="qifimport-export.png" format="PNG"/>
	</imageobject>
	<textobject>
	<phrase
>Exportar o QIF</phrase>
	</textobject>
	</mediaobject>
	</screenshot>
</para>
</sect1>

<sect1 id="details.impexp.ofx">
<sect1info>
  <author
><firstname
>Ace</firstname
> <surname
>Jones</surname
> <affiliation
> <address
><email
>acejones@users.sourceforge.net</email
></address>
    </affiliation>
  </author>
  <author
><firstname
>Thomas</firstname
> <surname
>Baumgart</surname
> <affiliation
> <address
><email
>ipwizard@users.sourceforge.net</email
></address>
    </affiliation>
  </author>
</sect1info>
<title
>'Plugin' de Importação do OFX</title>

<sect2>
<title
>Obter o 'Plugin'</title>

<para
>O &kappname; irá importar os arquivos OFX sem qualquer problema. Contudo, esta funcionalidade não está incluída no programa base. Você deverá obter e instalar o 'Plugin' de Importação de OFX. Assim que estiver instalado, o comando para importar os arquivos OFX irá aparecer automaticamente no menu <guimenu
>Arquivo</guimenu
> <guimenuitem
>Importar</guimenuitem
>. </para>
<para
>Lembre-se que muitas versões em pacotes binários do &kappname; foram compiladas com a importação de OFX já incluída ou então disponível num pacote à parte. Se a importação do OFX parecer não estar instalada na sua versão, o primeiro passo é verificar se está no mesmo local onde obteve o seu pacote base do &kappname;. </para>
<para
>Se você tiver instalado a partir do RPM, o 'Plugin' de Importação do OFX está contido dentro do pacote RPM 'kmymoney-ofx'. Ele deverá estar disponível na mesma fonte em que obteve o RPM base do &kappname;. Se tiver compilado a partir do código-fonte, tudo o que necessita são as bibliotecas &amp; arquivos de inclusão da libOFX 0.8.2 instalados no seu sistema. O processo de compilação do &kappname; irá detectá-los e compilar o 'plugin'. </para>
<para
>Se você tiver problemas em tentar compilar o &kappname;, e se tiver certeza de que tem a versão correta da libOFX instalada, contacte por favor a lista dos programadores &devlist; para mais assistência. Inclua uma cópia do seu arquivo 'config.log', comprimida primeiro com o 'gzip'. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Importar um arquivo OFX</title>

<para
>A forma mais básica de importar um arquivo OFX é escolher o módulo de importação no menu. No menu <guimenu
>Arquivo</guimenu
>, escolha a opção <guimenuitem
>Importar</guimenuitem
> e depois a <guimenuitem
>OFX</guimenuitem
>. Se a opção OFX não aparecer em Importar, você não possui o 'plugin' de importação de OFX instalado corretamente. Veja por favor a seção anterior. </para>

<para
>A primeira coisa que o módulo de importação irá fazer é perguntar-lhe a conta para onde importar as transações. Se existirem transações de várias contas no seu arquivo, será feita esta pergunta várias vezes. </para>

<para
>Depois da importação, algumas das suas transações poderão estar em vermelho intermitente no livro de registros. Isto acontece porque necessitam ter uma categoria atribuída. O módulo de importação não foi capaz de detectar automaticamente uma categoria com base no seu histórico de transações passadas. Você poderá editar cada uma das transações intermitentes para atribuir uma categoria, para que então deixe de piscar em vermelho. </para>

<para
>Lembre-se por favor que esta secção descreve o módulo de importação <quote
>nativo</quote
> de OFX. Os arquivos OFX também poderão ser importados se usar o 'plugin' de importação do AqBanking, se o tiver instalado. Repare que os dois módulos se comportam de forma ligeiramente diferente, sendo também feitos e suportados por dois programadores diferentes. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Importar os Investimentos</title>

<para
>Lembre-se por favor que, se estiver importando um arquivo com transações de investimentos, estes deverão existir em primeiro lugar no seu arquivo do &kappname;. O símbolo comercial é usado para fazer a correspondência, por isso garanta que o símbolo no &kappname; é exatamente igual ao mesmo existente no arquivo que está importando. </para>
</sect2>

<sect2 id="details.impexp.webconnect">
<title
>Conexão à Web</title>

<para
>A forma mais simples de importar um arquivo OFX é configurar a Conexão à Web. Vá à página Web do seu banco e clique numa ligação para transferir um arquivo OFX. O seu navegador perguntará qual o programa que deseja para o arquivo. Indique o &kappname; ao seu navegador. Ele irá então importar o arquivo OFX indicado para o arquivo do &kappname; que você tenha aberto mais recentemente. Você poderá também alterar as associações de arquivos do seu ambiente de trabalho, de modo a que seja o &kappname; a abrir o arquivo OFX automaticamente. </para>

<para
>Se você precisar importar o arquivo OFX para outro arquivo qualquer do &kappname;, carregue então esse arquivo no &kappname;, indo depois à página Web do seu banco. </para>
</sect2>

<sect2 id="details.impexp.ofxdirectconnect">
<title
>Conexão Direta</title>

<para
>A Conexão Direta do OFX agora é suportada pelo &kappname;. Isto lhe fornece a oportunidade de se ligar diretamente ao seu banco para obter os extratos. No futuro, existirá mais ajuda escrita, sendo criada uma seção específica para esta funcionalidade. </para>

<para
>Para ativar esta funcionalidade, você deverá compilar o &kappname; com a opção '--enable-ofxbanking' (agora ativada por padrão). </para>

<para
>Por favor, aceite este aviso: Muitos bancos necessitam de um registro separado, o qual lhe atribuirá uma senha ou PIN separado, podendo até cobrar-lhe uma taxa separada por este serviço. Nenhum banco suporta diretamente o &kappname;. Você terá que lhes dizer que deseja fazer a contabilidade no MS Money ou no Quicken. </para>

<para
>O primeiro passo é configurar cada uma das contas para as quais deseja obter os extratos. Vá à área de Contas, clique com o botão direito na conta que deseja configurar e escolha a opção <guimenuitem
>Associar a uma Conta 'Online'...</guimenuitem
>. No caso de possuir mais de um 'plugin' de banco 'online' instalado no seu computador, ser-lhe-á questionado qual deseja usar. Para o método interno por OFX, selecione <guimenuitem
>OFX do KMyMoney</guimenuitem
>. Será então obtida uma lista de bancos e um assistente irá guiá-lo na seleção de um banco, na inserção do seu usuário e senha e na seleção da conta. Se concluir que o seu banco não consta, então será possível ainda usar a opção manual. O seu banco poderá ser capaz de oferecer os parâmetros necessários, ou então poderá ter que investigar um pouco para descobrí-los. </para>

<para
>Assim que tiver uma conta configurada com o banco 'online', vá ao livro de registro dessa conta. Depois, no menu <guimenu
>Categoria</guimenu
>, escolha a opção <guimenuitem
>Atualizar a conta...</guimenuitem
>. Isto irá conectá-lo ao seu banco, obtendo um extrato para os últimos 60 dias. </para>
</sect2>

<sect2>
<title
>Exportar um arquivo OFX</title>

<para
>Não é possível exportar os seus dados como um arquivo OFX atualmente. Se você estiver interessado em contribuir nessa área, contacte por favor a equipe de desenvolvimento da biblioteca libofx para mais detalhes. </para>
</sect2>
</sect1>

<sect1 id="details.impexp.plugins">
<title
>Criar 'Plugins' de Importação</title>

<para
>O &kappname; contém o suporte explícito para 'plugins' de importação. Se você tiver um formato personalizado, e gostaria de criar um 'plugin' de importação, daremos valor à sua contribuição. Para fazer isso, você terá de compilar o programa a partir do código-fonte. Depois, use o 'plugin' de importação do OFX como exemplo. </para>
</sect1>
</chapter>