Sophie

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distrib > Mandriva > current > x86_64 > by-pkgid > 627d7721c2ce8fb2b20b0edc142797f9 > files > 593

kde-l10n-pt-4.4.3-1mdv2010.1.noarch.rpm

<sect1 id="root">

<sect1info>
<authorgroup>
<author
>&Francis.Giannaros; &Francis.Giannaros.mail; </author>
</authorgroup>
</sect1info>


<title
>Usar o &kde; como o Utilizador 'Root'</title>

<para
>Para os sistemas operativos &UNIX;, existem normalmente vários utilizadores diferentes, os quais poderão ter, por sua vez, privilégios diferentes. O método convencional é ter uma conta de utilizador normal, cujos ficheiros sejam guardados normalmente em <filename
>/home/utilizador</filename
> e então ter também uma conta do <systemitem class="username"
>root</systemitem
>. O <systemitem class="username"
>root</systemitem
>, ou Super-Utilizador, tem privilégios a nível do sistema, pelo que é capaz de modificar qualquer ficheiro do sistema. </para>

<para
>Ainda que isto signifique que é simples de efectuar tarefas administrativas sem problemas, significa também que não existem restrições de segurança impostos a este utilizador. Como tal, um pequeno erro tipográfico ou outro erro qualquer poderá dar origem a erros irrecuperáveis.</para>

<para
>Alguns dos sistemas operativos que executam o &kde; vêm com uma conta de <systemitem class="username"
>root</systemitem
> gráfica activa. Apesar disto, nunca se deve ligar ao &kde; como <systemitem class="username"
>root</systemitem
>, nem precisa de o fazer. O seu sistema fica muito mais aberto a ataques, especialmente se estiver a navegar na Internet como <systemitem class="username"
>root</systemitem
>, pelo que poderá aumentar drasticamente as hipóteses de danificar o seu sistema.</para>

<para
>Algumas distribuições de &Linux; tentaram insistir neste ponto, pelo que desactivaram a conta do <systemitem class="username"
>root</systemitem
>, fazendo as coisas com base no modelo do <command
>sudo</command
>. De qualquer forma, o modelo básico de segurança no <command
>sudo</command
> é o mesmo que o do <command
>su</command
>, sendo que partilham as mesmas potencialidades e fraquezas de segurança, de um modo geral.</para>

<para
>Se necessitar alguma vez de executar um programa com privilégios de Super-Utilizador, então recomenda-se sempre que use o &kdesu;. A partir do &konsole; ou após a execução do atalho <keycombo action="simul"
>&Alt;<keycap
>F2</keycap
></keycombo
>, escreva <userinput
>kdesu <replaceable
>aplicação</replaceable
></userinput
>, para que a aplicação seja executada com os privilégios apropriados de Super-Utilizador. </para>

<para
>Mesmo que tenha configurado o seu sistema para usar o <command
>sudo</command
>, ou se estiver numa distribuição que use o <command
>sudo</command
>, como o &kubuntu;, deverá usar à mesma o &kdesu;. O programa será modificador apropriadamente pelos programadores para usar as opções correctas. Não deverá, todavia, usar nunca o <command
>sudo <replaceable
>aplicação</replaceable
></command
> para executar uma aplicação com permissões de <systemitem class="username"
>root</systemitem
>; poderá baralhar as permissões de certos ficheiros de configuração de um dado programa. A execução de aplicações gráficas como <systemitem class="username"
>root</systemitem
>, de um modo geral, não é uma boa ideia, mas se usar o &kdesu; será sempre uma aposta segura.</para>

<!-- Add links to "further reading" here -->
<itemizedlist>
<title
>Informação Relacionada</title>
<listitem
><para
><ulink url="help:kdesu"
>Manual do &kdesu;</ulink
></para>
</listitem>
</itemizedlist>


</sect1>

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